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Criadores enfrentam dificuldade para repor bois em confinamentos de GO

Expectativa era de crescimento de 15% no número de animais confinados.

Mas vários currais estão vazios por falta de animais para reposição. A alta no preço do boi está movimentando os confinamentos em Goiás. O volume de negócios só não é maior porque faltam animais para reposição.

Setembro e outubro são os meses em que mais saem animais do confinamento do município de Nerópolis, na região central de Goiás. Nos dois meses, 15 mil bois engordados vão direto para o abate. O confinamento, que funciona há 14 anos, é um dos maiores do estado e nunca registrou tanto lucro como este ano.

“Teoricamente, isso nunca aconteceu. O confinamento como uma atividade isolada, agregar tanto valor nas arrobas de entrada, nas arrobas do pecuarista”, diz o criador Thiago Marques de Paula.

Com essa valorização da arroba, a expectativa era de um crescimento de 15% no número de animais confinados, mas vários currais estão vazios pela falta de bois para reposição.

O confinamento esperava colocar mais três mil cabeças este mês na engorda, mas não conseguiu animais. “A oferta de animais está pouca. Hoje, você tem mais compradores do que vendedores. Então, esse crescimento que a gente imaginava não vai ter e nós vamos confinar basicamente o mesmo número do ano passado”, diz o criador Gustavo de Lima Reis.

 

Fonte: Globo Rural

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