De acordo com levantamento da Scot Consultoria, em agosto os preços dos alimentos concentrados subiram, em média, 3,8% em relação a julho.
Destaque para o farelo de algodão de Goiás, com alta de 20%, em média, para o milho em Minas Gerais, que reagiu 11,76%, e para a glutenose, com reação de 11,46% e 9,87%, respectivamente, em São Paulo e Minas Gerais.
A maior demanda pelos produtos, em função da seca, pode ser apontada como o principal fator dos aumentos. Em alguns casos existe a dificuldade na compra dos alimentos, uma vez que a maior parte da produção já foi vendida. (CPT)
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…
Realização do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o Colmeia Viva®…