Ao alcançarem, nos três primeiros meses de 2016, pouco mais de 1,023 milhão de toneladas, as exportações brasileiras de carne de frango aumentaram perto de 12,5% em relação ao mesmo trimestre de 2015.
Mas o que não se disse acerca dessa expansão é que ela rompeu um recorde que permanecia imbatível desde 2012. Ou seja: após situarem-se, naquele ano, em 974,2 mil toneladas, nos três anos seguintes o volume embarcado no primeiro trimestre foi cerca de 7% menor, ficando aquém, inclusive, do que foi exportado no primeiro trimestre de 2011.
Como, historicamente, as menores exportações do ano ocorrem exatamente no primeiro trimestre, a expectativa agora é a de que esse comportamento se repita também em 2016.
Na média dos últimos 16 anos (2000/2015), o volume exportado trimestralmente teve a seguinte distribuição: 22,8% no 1º trimestre; 24,3% no 2º; 26,7% no 3º; e 26,2% no 4º trimestre.
Se a história for seguida à risca, os volumes deste e dos dois próximos trimestres podem ficar, respectiva e aproximadamente, em 1,090, 1,200 e 1,173 milhão de toneladas. Ou, tudo somado, perto de 4,487 milhões de toneladas – 6% a mais que em 2015 e novo recorde nas exportações brasileiras de carne de frango.
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