A abertura do mercado chileno, que poderia ser uma notícia para dar sustentação aos preços do boi gordo, não vai ocorrer agora. A missão de técnicos do governo e representantes dos frigoríficos está reiniciando os contatos com as autoridades chilenas e, antes da retomada das exportações, serão necessárias novas visitas ao Brasil.
O avanço obtido, no entanto, é a criação de um cronograma de trabalho que será fechado ainda hoje (24/07), em Santiago. A idéia é que sejam estabelecidos e cumpridos prazos para visitas, vistorias, emissão de relatórios e pareceres de ambas as partes.
"Estamos otimistas com a retomada das negociações entre os dois países, depois da suspensão das vendas em 2005 por conta dos casos de febre aftosa. O primeiro passo foi o reconhecimento da OIE e agora estamos levando as informações necessárias para o governo chileno", afirma Luiz Carlos de Oliveira, diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
Segundo o representante dos frigoríficos, o Chile consome anualmente 140 mil toneladas de carne bovina e o Brasil teria condições de fornecer entre 40 mil e 50 mil toneladas já no primeiro ano após a reabertura de mercado.
Fonte: Agência Estado. Por Alexandre Inácio. 24 de julho de 2008.
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