Em março passado, enquanto o produto in natura correspondeu ao terceiro maior volume exportado pelo setor (atrás, apenas, de julho e junho de 2015), os embarques globais (isto é, além da carne in natura, também a carne de frango salgada e os industrializados de frango) situaram-se no segundo maior patamar da história das exportações da avicultura brasileira.
As 398.019 toneladas embarcadas em março, além de representarem aumentos de 26% e 16% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês do ano passado, também superaram o que vinha sendo, até então, o segundo maior volume global do setor – 392.701 toneladas, alcançadas em dezembro de 2015. Assim, permanecem aquém apenas do recorde de 440.076 toneladas, de julho do ano passado.
Com esse desempenho, os embarques do primeiro trimestre do ano somaram 1,023 milhões de toneladas, aumentando perto de 12,5% em relação ao mesmo trimestre de 2015.
Levando em conta que, historicamente, o volume embarcado no primeiro trimestre representa perto de 23% do total anual (média registrada entre 2000 e 2015), as exportações de 2016 podem chegar aos 4,450 milhões de toneladas, resultado que corresponderia a um aumento anual pouco superior a 5%.
Por ora, o total exportado em 12 meses é de 4,338 milhões de toneladas, volume 8,5% maior que o registrado em idêntico período anterior.
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