Na Capital da Batata, Ipuiúna, Minas Gerais, a primeira safra do ano terminou há poucos dias deixando um preço na roça considerado “espremido”. Na expressão do produtor Roni Amaral, de R$ 15,00 a R$ 20,00 por saca de 50 kg, com os custos em alta durante o plantio, sobrou muito pouco de margem.
Amaral, com 100 hectares nesta cidade montanhosa das vizinhanças de Poços de Caldas, e mais 100 na Bahia, tirou de 600 a 700 sacos por hectare. Teve gente que tirou bem menos, com os granizos que precipitaram na região desde o início da colheita, no final de novembro.
O produtor trabalha com a batata inglesa, a mais consumida, mas Ipuiúna é conhecida por oferecer mais de 10 variedades do tubérculo.
A segunda safra do ano vai de maio a junho, enquanto rivaliza, em produção, com o resto do Sul de Minas, Triângulo Mineiro, Sudoeste de São Paulo, e São Matheus no Paraná.
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