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Cadeias produtivas da EBDA são fontes de conhecimento para estudantes da rede estadual

Alunos dos cursos técnicos em Administração e de Comércio, do Colégio Estadual Edvaldo Correia, em Salvador, fizeram um tour do conhecimento pelas Cadeias Produtivas da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), em exposição na 27ª edição da Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro). As cadeias da Cana-de-açúcar, Guaraná, Dendê, Borracha Natural e Fruticultura podem ser conferidas no Parque de Exposições de Salvador, até o domingo (07).

A estudante Renata Nascimento Santos ficou entusiasmada com a Cadeia da Fruticultura, com a oportunidade de conhecer mudas frutíferas de diversas espécies como siriguela, acerola, graviola e pitanga, e de entender o funcionamento de toda a cadeia. “No curso aprendemos a liderar e planejar. Esta experiência de aprofundar nas etapas produtivas de cada cadeia nos permite uma visão de organização, com o foco administrativo”, disse a aluna. Já Rafaela Rocha explica que pôde ver na prática a execução de alguns conceitos aprendidos em sala de aula. “Nesta visita consegui entender como são montadas as estruturas dos estandes ao destacarem as atividades e projetos desenvolvidos pela empresa”.

O engenheiro agrônomo da EBDA, Alírio Xavier, explicou sobre os diversos aspectos da produção dos frutos, a exemplo da fase de preparo das mudas, do solo, plantio, controle de pragas e doenças. Outro assunto abordado foi a questão econômica, com o destaque para o suco concentrado de laranja. “Depois de São Paulo, a Bahia é o segundo maior exportador de laranja do país, onde aproximadamente 50% da produção é destinada ao consumo interno in natura, outra metade é processada para atender ao mercado externo na forma de suco concentrado”, explicou o engenheiro.

O técnico da EBDA, Samuel Feldman, que também atua como professor das turmas, explicou que os estudantes foram ver de perto os empreendimentos relacionados à agricultura, com o foco na economia solidária e cadeias produtivas. “O mundo rural ainda é pouco conhecido por eles. O passeio funciona como uma fonte de conhecimento, ao aprenderem como os produtos são produzidos e vendidos. São cidadãos que vão se formar e que precisam dessas informações e, sensibilidade, para poder exercer suas atividades futuramente”, destacou Samuel Feldman.

 

Fonte: Revista Produz

 

 

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