Em junho de 2006, a cotação do boi gordo, em São Paulo, ficou em R$50,00/@, a prazo, para descontar o funrural. Hoje, corrigido pelo IGP-DI, tal valor equivaleria a R$51,85/@, o menor dos últimos 50 anos.
O preço médio de junho de 2007, do dia 1 até o 14, ficou em R$56,67/@, também a prazo, para descontar o funrural. Em relação a junho de 2006, portanto, tem-se um aumento de 13,3%. Com inflação anual em torno de 3% ou 4%, pode-se considerar um aumento significativo. Vale ainda destacar que o mercado está firme, sinalizando alta, o que leva a crer que, ao final do mês, o preço médio terá alcançado patamar mais elevado.
O problema é que esse aumento se deu em cima de uma base muito baixa. Aliás, como já colocado, a mais baixa das últimas 5 décadas. Em função do aumento dos custos de produção e da valorização dos imóveis rurais (leia-se aumento dos preços de terra), estudos da Scot Consultoria têm apontado que, para a recria-engorda em São Paulo, alcançar rentabilidade anual próxima à da poupança (entre 8% e 9%), a cotação do boi gordo teria que estar na casa dos R$80,00/@. (FTR)
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…
Realização do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o Colmeia Viva®…