Estudos mostram que a pulverização de aéreas reduz o número de aplicações de defensivos na lavoura
A expansão da agricultura brasileira fez raio-x crescer também o mercado de aviação agrícola. Afinal com áreas cada vez mais extensas foram necessários meios mais eficientes para aplicação de produtos na lavoura. Diante disso, o Brasil já é o segundo maior mercado de aviação agrícola do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
Segundo Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), a frota brasileira tem um pouco mais de 2 mil aviões. Mato Grosso possui o maior número, com 467 aeronaves, Rio Grande do Sul com 420 e São Paulo, em terceiro, com uma frota de 287 aviões.
Hoje o serviço é utilizado não só para a pulverização de defensivos agrícolas, como também na aplicação de fertilizantes, distribuição de sementes, povoamento de lagos e rios e no reflorestamento.
As culturas da soja, arroz, cana-de-açúcar e milho são as que mais demandam do serviço aéreo. Além de facilitar o trânsito diante de plantas altas ou em área irrigadas, estudos mostram que a pulverização aérea reduz o número de aplicações de defensivos na lavoura, faz um controle localizado e, por não tocar o solo, não contamina outras áreas plantadas.
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