A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) tem como valor divulgar as ações da entidade com transparência e, também, mostrar à sociedade o trabalho do produtor rural e como as culturas de soja e do milho estão inseridas no dia a dia de todo brasileiro.<br />
Com este objetivo, o presidente da Aprosoja, Endrigo Dalcin, participou nesta quarta (23) da VII Semana Científica da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), em Nova Xavantina. Com a palestra “A importância da soja no dia a dia”, ele mostrou a linha do tempo da sojicultura, desde o início do cultivo em Mato Grosso até os Publicidad dias atuais, quando a oleaginosa se torna o carro chefe da economia estadual.
“É importante informar os estudantes sobre o potencial da sojicultura, explicar que até 2050 a população mundial vai crescer 31% e a demanda por alimentos, 50%. O Brasil é o país expoente que vai liderar essa corrida, com 40% do suprimento de alimentos, fibras e energia”, disse Dalcin.
O presidente contou que, para aumentar a produção, o Brasil ainda tem disponível 83 milhões de hectares para agricultura, 2017 sem desmatar nada. A chave para esse aumento de potencial está na tecnologia empregada no campo.
Dalcin ainda explicou aos estudantes e professores que os brasileiros não consomem soja in natura, porém, o farelo de soja compõe 90% da ração usada para alimentação animal. Ou seja, quem come carne, consome soja. Isso sem contar na utilização da oleaginosa em diferentes produtos, como tintas, óleos, biodiesel, remédios.
A agricultura fomenta a economia estadual e municipal. Para cada dois empregos diretos criados nas lavouras de soja, um emprego indireto é criado na cidade e os municípios que têm como base a agricultura têm os melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). E em 2015, Mato Grosso arrecadou R$ 245 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do setor da soja.
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