Considerando a média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, houve desvalorização de 2,4% na última semana.
Foram cinco semanas consecutivas de altas, sustentadas principalmente pela baixa oferta de matéria prima.
Agosto foi marcado pela redução do volume de gado terminado disponível para abate, o que enxugou os estoques dos frigoríficos, ocasionando redução da disponibilidade de carne na ponta final da cadeia.
O preço mais alto pago pela arroba do boi gordo neste período também motivou a indústria a valorizar os preços dos cortes, a fim de recuperar a margem de comercialização.
A oferta balizou o ritmo do mercado, mais do que a demanda.
Em setembro, houve melhora das programações de abate e consequente aumento dos estoques, cenário que perdura até então.
Com a pressão de estoque gerada nesta circunstância, o mercado atacadista de carne sem osso reduziu os preços e a margem, a fim de evitar queda das vendas.
A expectativa é de que o consumo continue frouxo na segunda metade do mês. Quedas não estão descartadas.
Por: Maisa Modolo Vicentin
Fonte: Scot Consultoria
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