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Agroindústria de processamento de mel será inaugurada em Restinga Seca no RS

A partir desta terça-feira (21.10), a produção de mel de Restinga Seca, no Rio Grande do Sul, ganhará novo impulso com a inauguração da agroindústria Doce Mel, na comunidade de Vila Rosa, no interior do município. O ato ocorrerá às 15h, com a presença do gerente do escritório regional da Emater/RS-Ascar de Santa Maria, engenheiro agrônomo Cesar de Medeiros, e da supervisora da microrregião, engenheira agrônoma Auria Schröder, além do prefeito municipal Mauro Schünke e do vice-prefeito e secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Derli Paul. Também estará presente o assistente técnico da Agroindústria do escritório regional da Emater/RS-Ascar de Santa Maria, engenheiro agrônomo Eduardo Gelain, além dos extensionistas do escritório municipal de Restinga Seca, dentre outras autoridades. 

A Doce Mel é resultado do esforço dos agricultores familiares Luciano e Angela Puppe, que possuem um histórico de mais de oito anos de trabalho na atividade apícola, desenvolvido na propriedade de aproximadamente sete hectares, em Vila Rosa. ?A produção era vendida na propriedade e no comércio local, mas com o aumento da procura e também pela necessidade de expansão do negócio, a família buscou a legalização?, destaca a extensionista social de Restinga Seca, Carmem Michalski. 

A família Puppe, que também trabalha com o cultivo agrícola de arroz, já conquistou bons resultados na produção de mel. Atualmente, cerca de 800 kg de mel são extraídos das 50 colmeias do apiário de Vila Rosa. ?Com a instalação da agroindústria e a legalização do produto, gradativamente a produção será ampliada, pois o empreendimento poderá comercializar sem restrição. O mel será processado, filtrado, envasado e rotulado, ficando apto para a comercialização em embalagens de quinhentos gramas e de um quilo, garantindo qualidade e segurança ao consumidor?, ressalta Carmem.

Para sua implantação, a Agroindústria Doce Mel recebeu recursos no valor de R$ 15 mil, oriundos do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper), complementado com recursos próprios dos agricultores.

 

Por: Helena Boucinha

Fonte: Emater

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