Os agricultores do sul do Rio Grande do Sul estão satisfeitos com o cultivo de flores. A produção aumenta e as vendas também crescem nesta época do ano.
O trabalho das irmãs Valdinéia e Denise Mendes aumenta nos seis hectares plantados, repletos de flores. Toda a família ajuda.
Em 2004, Valdinéia decidiu começar a plantar as primeiras mudas dentro da propriedade e hoje, a produção já chega a 30 caixas por semana, com cerca de 450 flores.
Os nomes podem ser até desconhecidos, mas as flores enchem os olhos. O brinco de princesa pode ser encontrado em até 15 cores. Há flores grandes e flores miúdas. Algumas são protagonistas, como a tuia limão, a pompom, o repolho ornamental e a ranúnculo, uma planta mais rara, muito parecida com a rosa. Outras são figurantes, que ajudam a compor o jardim, como a flor de mel e a camisa de pintor, que dá para manter dentro de casa.
A primavera é a época em que elas florescem ainda mais. Só nesta propriedade, são mais de 25 variedades de flores de jardim, as mais procuradas. Nesta época do ano, a procura pelo produto chega a triplicar.
Valdinéia e a irmã trabalham o ano inteiro com a produção de flores, já Orides Quaresma planta apenas nessa época, especialmente para o Dia dos Finados. Há 10 anos, ele dedica meio hectare de sua propriedade às dálias, palmas e sempre-vivas, as preferidas desta data.
O cultivo começa em julho para colher no início de novembro e os buquês custam de R$ 4 a R$ 8, dependendo da flor escolhida. “Vale a pena porque dá pouco trabalho, menos que outras culturas, e o lucro vai de 50% a 70%”, diz.
A Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Rio Grande deve oferecer ainda este ano oficinas de formação e qualificação para quem produz flores.
Por: Nathália King
Fonte: Globo Rural
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