O setor sucroalcooleiro nacional passou por uma grave crise neste ano, mas as perspectivas são positivas, principalmente para o açúcar. A partir de meados do segundo semestre, o superávit mundial do produto pode dar espaço ao déficit, que seria suprido pela commodity brasileira.
O dólar valorizado em relação ao Real também deve reforçar a vantagem do produto nacional no mercado externo. Além disso, dados do mercado global de açúcar já projetam aumento recorde no consumo mundial para o próximo ano.
Mesmo nesse cenário, os patamares de preços para exportação em 2015 deverão continuar a remunerar menos que o mercado doméstico brasileiro – considerando-se a evolução dos contratos futuros na Bolsa de Nova York, os prêmios de qualidade negociados para o açúcar cristal até dezembro/14 e o Indicador CEPEA/ESALQ.
Segundo cálculos do Cepea, desde a segunda quinzena de setembro/13, o mercado spot paulista remunera mais que as exportações. Somente entre o final de setembro e início de outubro, as exportações foram mais vantajosas, puxadas pelo aumento das cotações internacionais em maior proporção que o do mercado paulista, diante do dólar valorizado frente ao Real.
Fonte: Cepea/Esalq
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