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Carne de frango in natura fecha semestre com aumento de participação na pauta

Faltou pouco – menos de meio por cento – para que a carne de frango encerrasse o primeiro semestre de 2016 com receita cambial similar à do mesmo período de 2015.
Além disso, o índice de queda registrado foi o menor entre os cinco produtos exportados que permaneceram com receita cambial negativa. A do café, por exemplo, foi mais de um quarto menor. E a do petróleo em bruto recuou quase 37%. A da carne de frango in natura caiu apenas 0,34%.
Com esse desempenho, a carne de frango mantém, entre os principais produtos exportados pelo País, a quinta posição galgada no mês passado, a mesma, aliás, ocupada no primeiro semestre de 2015. Também aumentou – em 4,18% – sua participação na pauta exportadora, agora respondendo por 3,28% de toda a receita cambial brasileira.
A registrar a ausência entre os 10 principais produtos exportados – pela primeira vez neste ano – do milho. O grão iniciou o ano ocupando o segundo posto da pauta e já no fechamento do primeiro bimestre tornava-se, pela receita cambial, o principal produto exportado pelo Brasil.
Com o início das exportações de soja em março, caiu para o terceiro posto no primeiro trimestre e, a seguir, para o quarto lugar. No acumulado janeiro-maio retrocedeu para o oitavo posto e fecha o semestre and como o décimo primeiro principal produto exportado.
Nada disso, porém, significa redução de desempenho em relação aos 10 produtos que agora o antecedem. Pelo contrário. Pois, no semestre, o volume embarcado aumentou 131%, superando a marca dos 12 milhões de toneladas. E a receita cambial apresentou incremento de 104%, ultrapassando os US$2 bilhões e ficando não muito aquém dos US$2,110 bilhões do café em grão, atual décimo colocado da pauta.

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